quarta-feira, 10 de março de 2010

Meus versos, minha vida!

Escrevo sim, mais não sou obrigada a agradar tudo e a todos.
Escrevo pra aliviar o que fica dentro de mim, com a esperança de aliviar algo de alguém!
Escrevo para me salvar, para me dar vida, para que eu possa me sentir quente e não gélida.
Escrevo, pois foi à única maneira que encontrei de me libertar, essa sim é a hora mais verdadeira de toda minha vida.
Pois o que escrevo é o que sou, é o que sinto é o que fui e o que serei, acima de tudo é o que me deixa fria e melancólica!
Escrevo para tentar me entender, para alguém me entender; mas não fico sentida se isso tudo for um talento grotesco, se a sociedade não me aceita, eu já não penso nessas coisas que um dia me fizeram sofrer, hoje sofro por mim, por ser quem eu sou não pela sociedade hipócrita que fala sem ao menos ser o que querem que eu seja!
Sou uma mulher com idéias de criança, e sou uma criança que odeia ter que ser mulher, sou um quase tudo; mais ao mesmo tempo não sou nada!
Posso ser fraca e posso ser fraca, forte? Talvez, eu sempre estarei em constante transformação.

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