
Ela é morena, ruiva, talvez loura
Inteligente fascinante e desesperada
Ouve musica escreve poema
Ela é revoltada
Simplesmente não aceita a desigualdade e hipocrisia
Ela mente e fala mal dos outros
Sente carinho e amor
Desprezo e dor
Acorda e dorme cedo
Vive no mundo que ela escolheu
Ninguém pode gritar
Ela se assusta e chora
Tem um passado sombrio e doloroso
Faz do presente a chance de ser feliz
Talvez um dia ela consiga
Tenta ajudar
As letras são sua terapia
Vive entre o ódio e o amor
Entre a loucura e a talvez sanidade
Gosta do seu jeito sincero
Ferra-se muito, mais não muda
Talvez nem queira mudar
Não saberia distinguir se o que ela sente seja bom ou mal
Ela só vai levando
Levando ate onde ela agüenta!
linda!!!
ResponderExcluirMilagre não dá pra fazer, né?
ResponderExcluirBelo texto, Renata.
ResponderExcluirE gostei também do mosaico de fotos. Todas são você, né? Se forem mesmo... caramba, você é uma multidão!
Bjs