sexta-feira, 19 de março de 2010

A missão

Sigo meu caminho
Sigo sem olhar para traz
Olho ao meu redor
E fico melhor
Pois vejo que existem pessoas iguais a mim
Tentando se encontrar
Tentando ver algum sentido para estar aqui
Estar sem ter um propósito não adianta
Viver sem ter uma missão, não é vida
Quero algo mais, quero descobrir qual o meu papel aqui
Entre vários tipos de pessoas, sentimentos
Cores, realidades e sentimentos
Todos são diferentes, a única coisa incomum entre nós é a vontade de ser!
Queremos ser, queremos fazer a diferença, e quando eu descobri meu objetivo aqui serei mais feliz!
Serei mais doce amável quem sabe!
Saberei escrever versos de amor
Olhar pra noite e querer ver o dia nascer
Vou querer simplesmente viver!
No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.

Jacques Bossuet

Artista ou realidade

E eu fico aqui tentando descobrir
A procura de respostas
Tento sem sucesso achar algo que me explique
Falar, pensar, eu só fico presa na minha imaginação
Estou farta de viver para dentro
Eu quero um dia diferente
Um sentimento diferente
Eu quero que a alegria tome conta da minha vida
E que momentos de oscilações seja exterminados dentro de mim
Não precisa ser respostas claras
Apenas um porque de tanta angustia
Feliz por fora
Destruída por dentro
Artista ou realidade?
Ainda não sei se o que eu escrevo é realmente o que sinto.

TBH*


Ela tem ciclos como à água
Ciclos de depressão, início de tempestade!
Ciclos de tranqüilidade, ambigüidades bipolares, explosões de felicidades!
Depois vem a adversidade
Ciclos como a água
Às vezes calma… leve…outras em ebulição
Quando sai a depressão,
Explode a felicidade!
Desenfreada, acalorada, extasiada!
Ciclos como a água
Calma… Nas nuvens…
Às vezes até generosa, querendo cultivar.
De repente…
Tempestuosa, ansiosa!
Se você a conheceu calma,
Como a chuva refrescante que o povo agradece em prece
Não se decepcione ao vê-la na adversidade!
Nem a abandone!
São extremos de bipolaridade.
Ora está tranqüila e doce como as águas do rio
Outras, como o mar bravio.
É o momento em que padece.
Pela alma sensível que tem
Sente que as pessoas se encantam ao vê-la feliz
E. logo se desencantam ao vê-la infeliz.
Assim ela vai experimentando
Felicidades em excesso, tristezas profundas,
Saudades avassaladoras e dúvidas cruéis
Sonhando em ser apenas centrada,
Relembrando o arco-íris
Sereno, calmo, equilibrado.
Em cores repousastes, lá longe… no horizonte.